Círculo

Centralização, totalidade, eu, alma, centro, unidade, universo, ciclo

Semi-círculo

Fase, passagem, trajetória, incompletude, processo

Fenda

Acesso, abertura, brecha, passagem, (re)nascimento

Água

Imersão, interno, fluido, familiar, útero, inconsciente

Azul

Imensidão, água, céu, espaço, universo

Branco

Nada, tudo, vazio, intocado, novo

Rosto

Eu, identidade, comunicação/expressão

Nadyne, a artista

Nadyne Júlia, nascida em Florianópolis — Santa Catarina, em 1996. Formada em Design pela UFSC, teve a oportunidade de fazer intercâmbio na Faculdade de Belas Artes do Porto (FBAU) em 2017, o que redirecionou seu caminho profissional para a pintura e demais possibilidades plásticas. Ao retornar, entrou no Atelier de Pintura do CIC, ministrado pelo Artista e Professor Jayro Schmidt, que desenvolveu um papel de mestre na sua construção artística.

Especialmente para a exposição foi desenvolvida a música Emergir, pelo também artista Riccieiri Paludo. Ela traduz em som ideias e sentimentos da artista Nadyne, e estimulando o expectador em um novo sentido.

Recomendamos o uso de fones de ouvido em altura segura, para melhor experiência.

00:00 / 06:37

Crescente

2021

Tinta acrílica, massa cerâmica e resina epóxi sobre tela.

Pintura com escultura no centro

Instalada em moldura branca.

50x60 cm.

Valor

3x de R$1.366,67

Total R$4.100,00

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Emergir | Imergir

A artista traz a introspecção como uma ferramenta individual e coletiva, uma forma de se reconhecer em si e, a partir disso, emergir. O Imergir / Emergir portam um sentido de dualidade complementar, um movimento contínuo e em fluxo como água.

As máscaras trazidas pela artista podem representar tanto o indivíduo, como uma multidão. São rostos que apenas enxergam o que tem fora porque direcionam o olhar pra dentro.

Esta série intitulada Emergir, traça uma nova abordagem da artista que mistura figuração, surrealismo, abstração e que é fortemente carregada pelos símbolos.

Em várias obras Nadyne utiliza a resina e tinta de forma intercalada, criando camadas de profundidade e de sobreposição de pedaços, buscando uma figuração das forças do inconsciente. Os olhos também muito comunicam, ora abertos ora fechados, num transito cíclico entre o dentro e o fora de si.